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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
04/04/2011 |
Data da última atualização: |
04/04/2011 |
Tipo da produção científica: |
Documentos |
Autoria: |
SOUZA, R. V. de; SANTOS, A. A. dos; NOVAES, A. L. T.; SILVA, F. M. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Ostras e mexilhões inspecionados |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis: Epagri, 2010. |
Páginas: |
21 p. |
Série: |
(Epagri. Boletim Didático, 88). |
Idioma: |
Português |
Notas: |
ISSN, 1414-5219 |
Conteúdo: |
Assim como a carne de bovinos, suínos e aves, os moluscos bivalves (ostras, mexilhões e vieiras) devem ser beneficiados mediante um controle rígido para que a sua condição higiênico-sanitária possa ser garantida. Quem faz esse controle são os Serviços de Inspeção. Produtos inspecionados apresentam um preço diferenciado, porém proporcionam uma série de garantias ao consumidor. Agora apresentaremos as vantagens de consumir moluscos bivalves inspecionados e você aprenderá como identificá-los e terá acesso a outras informações interessantes a respeito dessas deliciosas iguarias do mar. |
Palavras-Chave: |
Inspeção; Maricultura; Molusco. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 01047nam a2200181 a 4500 001 1075327 005 2011-04-04 008 2010 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aEpagri 245 $aOstras e mexilhões inspecionados 260 $aFlorianópolis: Epagri$c2010 300 $a21 p. 490 $a(Epagri. Boletim Didático, 88). 500 $aISSN, 1414-5219 520 $aAssim como a carne de bovinos, suínos e aves, os moluscos bivalves (ostras, mexilhões e vieiras) devem ser beneficiados mediante um controle rígido para que a sua condição higiênico-sanitária possa ser garantida. Quem faz esse controle são os Serviços de Inspeção. Produtos inspecionados apresentam um preço diferenciado, porém proporcionam uma série de garantias ao consumidor. Agora apresentaremos as vantagens de consumir moluscos bivalves inspecionados e você aprenderá como identificá-los e terá acesso a outras informações interessantes a respeito dessas deliciosas iguarias do mar. 653 $aInspeção 653 $aMaricultura 653 $aMolusco
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
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Tipo/Formato |
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Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Epagri-Sede. Para informações adicionais entre em contato com biblio@epagri.sc.gov.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
13/05/2009 |
Data da última atualização: |
15/05/2009 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
FAYAD, J. A.; FONTES, P. C. R.; CARDOSO, A. A.; FINGER, F. L.; FERREIRA, F. A. |
Afiliação: |
Epagri - Cacador |
Título: |
Crescimento e producao do tomateiro cultivado sob condicoes de campo e de ambiente protegido. |
Ano de publicação: |
2001 |
Fonte/Imprenta: |
Horticultura Brasileira, Brasília, v.19, n.3, p.365-370, nov. 2001. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Foram realizados dois experimentos, na Universidade Federal de Vicoca, objetivando caracterizar o crescimento e a producao de frutos pelo tomateiro cultivado sib condicoes de campo e de ambiente protegido. O promeiro, com a cultivar Santa Clara, cultivada a campo de sistema de cerca cruzada e sete cachos. O segundo, em estufa plastica, com o hibrido EF-50, conduzidas verticalmente e mantendo-se oito cachos. Ambos os experimento foram delineados em blocos ao acaso. com quatro repeticoes. O primeiro constituido por oito e o segundo, por nove tratamentos. Em ambos os experimentos, os frutos acumularam mais materia seca que os demais orgaos da planta. No primeiro experimento, os valores maximos de materia seca total e de frutos, altura de planta, taxa de crescimento absoluto (G), taxa cerscimento relativo (R), taxa assimilatoria liquida (E) e indice de area foliar (L) foram 406,0 g planta-¹; 207,0 g planta-¹; 146,0 cm; 8.552,0 mg planta-¹ dia-¹; 87,0 mg-¹ dia-¹; 38,0 mg dm-² dia-¹ e 4,1, respectivamente. Em ambiente protegido, os valores maximos daquelas caracteristicas enumeradas anterirmente foram 398,0 g planta-¹, 269,0 g planta-¹; 85,0 cm; 5.710,0 mg planta-¹ dia-¹; 54,0 mg g-¹; 464,0 mg dm-² dia-¹ e 4,5 reapectivamente. A producao total de frutos, no primeiro exoerimento, foi 94,8 t ha-¹; destes, 93% foram classificados como comerciais, equivalente a 738,0 kg ha-¹ dia-¹. No segundo experimento, a producao total de frutos foi 115,4 t ha-¹; destes, 94% foram classificados como comerciais, equivalente a 807,kg ha-¹ dia-¹. MenosForam realizados dois experimentos, na Universidade Federal de Vicoca, objetivando caracterizar o crescimento e a producao de frutos pelo tomateiro cultivado sib condicoes de campo e de ambiente protegido. O promeiro, com a cultivar Santa Clara, cultivada a campo de sistema de cerca cruzada e sete cachos. O segundo, em estufa plastica, com o hibrido EF-50, conduzidas verticalmente e mantendo-se oito cachos. Ambos os experimento foram delineados em blocos ao acaso. com quatro repeticoes. O primeiro constituido por oito e o segundo, por nove tratamentos. Em ambos os experimentos, os frutos acumularam mais materia seca que os demais orgaos da planta. No primeiro experimento, os valores maximos de materia seca total e de frutos, altura de planta, taxa de crescimento absoluto (G), taxa cerscimento relativo (R), taxa assimilatoria liquida (E) e indice de area foliar (L) foram 406,0 g planta-¹; 207,0 g planta-¹; 146,0 cm; 8.552,0 mg planta-¹ dia-¹; 87,0 mg-¹ dia-¹; 38,0 mg dm-² dia-¹ e 4,1, respectivamente. Em ambiente protegido, os valores maximos daquelas caracteristicas enumeradas anterirmente foram 398,0 g planta-¹, 269,0 g planta-¹; 85,0 cm; 5.710,0 mg planta-¹ dia-¹; 54,0 mg g-¹; 464,0 mg dm-² dia-¹ e 4,5 reapectivamente. A producao total de frutos, no primeiro exoerimento, foi 94,8 t ha-¹; destes, 93% foram classificados como comerciais, equivalente a 738,0 kg ha-¹ dia-¹. No segundo experimento, a producao total de frutos foi 115,4 t ha-¹; destes, 94% foram classificados com... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Analise do crescimento; Lycopersicon esculentum Mill; Plasticultura; Qualidade; Rendimento; Tomate. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02266naa a2200241 a 4500 001 1063343 005 2009-05-15 008 2001 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aFAYAD, J. A. 245 $aCrescimento e producao do tomateiro cultivado sob condicoes de campo e de ambiente protegido. 260 $c2001 520 $aForam realizados dois experimentos, na Universidade Federal de Vicoca, objetivando caracterizar o crescimento e a producao de frutos pelo tomateiro cultivado sib condicoes de campo e de ambiente protegido. O promeiro, com a cultivar Santa Clara, cultivada a campo de sistema de cerca cruzada e sete cachos. O segundo, em estufa plastica, com o hibrido EF-50, conduzidas verticalmente e mantendo-se oito cachos. Ambos os experimento foram delineados em blocos ao acaso. com quatro repeticoes. O primeiro constituido por oito e o segundo, por nove tratamentos. Em ambos os experimentos, os frutos acumularam mais materia seca que os demais orgaos da planta. No primeiro experimento, os valores maximos de materia seca total e de frutos, altura de planta, taxa de crescimento absoluto (G), taxa cerscimento relativo (R), taxa assimilatoria liquida (E) e indice de area foliar (L) foram 406,0 g planta-¹; 207,0 g planta-¹; 146,0 cm; 8.552,0 mg planta-¹ dia-¹; 87,0 mg-¹ dia-¹; 38,0 mg dm-² dia-¹ e 4,1, respectivamente. Em ambiente protegido, os valores maximos daquelas caracteristicas enumeradas anterirmente foram 398,0 g planta-¹, 269,0 g planta-¹; 85,0 cm; 5.710,0 mg planta-¹ dia-¹; 54,0 mg g-¹; 464,0 mg dm-² dia-¹ e 4,5 reapectivamente. A producao total de frutos, no primeiro exoerimento, foi 94,8 t ha-¹; destes, 93% foram classificados como comerciais, equivalente a 738,0 kg ha-¹ dia-¹. No segundo experimento, a producao total de frutos foi 115,4 t ha-¹; destes, 94% foram classificados como comerciais, equivalente a 807,kg ha-¹ dia-¹. 653 $aAnalise do crescimento 653 $aLycopersicon esculentum Mill 653 $aPlasticultura 653 $aQualidade 653 $aRendimento 653 $aTomate 700 1 $aFONTES, P. C. R. 700 1 $aCARDOSO, A. A. 700 1 $aFINGER, F. L. 700 1 $aFERREIRA, F. A. 773 $tHorticultura Brasileira, Brasília$gv.19, n.3, p.365-370, nov. 2001.
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